O superintendente da Copasa, João Martins, explicou que a empresa não fica com a tarifa, servindo com intermerdiária na captação do recurso.
“Existe uma legislação que rege esse tema em todo o país. Aqui, o CBH do Rio Pará já iniciou essa cobrança”, disse Martins. “São recursos repassados para o comitê, que tem a prerrogativa de decidir a aplicação desse recurso no contexto da bacia.”
De acordo com o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (Igam), a cobrança pelo uso dos recursos hídricos é autorizada por lei e o dinheiro será aplicado para melhorar a qualidade da água na região. A previsão é que esse ano sejam arrecadados quase R$ 5 milhões, mas que a expectativa é que o recurso seja depositado pelo Estado apenas em 2019.